Acordámos com o sol a querer espreitar pela janela, depressa abri os cortinados e convidei-o a entrar. Sem demoras, porque a agitação das crianças puxa-nos para a vida. O amor dá-nos a energia para, de sorriso no rosto, esquecer a preguiça.
Não há tempo nem vontade para atrasos, está prometida uma ida ao parque. Eu sou a mais animada. Pela primeira vez, o S. Pedro, sabendo os meus planos, guardou tudo o que é nuvens vento e chuva. Victoria Park aí vou eu, sem casaco e de óculos escuros!
Brunch com amigos e natureza, que óptimo programa domingueiro e que em nada defraudou as expectativas.
No banco de madeira corrido, as conversas surgiam entre risos e piadas. De quando em vez, salpicados pela água do repuxo, refilávamos pela tentativa frustrada de quebrar a nossa cumplicidade. À volta da mesa escrevemos um pouco da nossa história e as panquecas tornaram-se ainda mais saborosas polvilhadas pelo doce da amizade.
Esticar as pernas e moer a refeição foram as desculpas perfeitas para prolongar a companhia. Entre o verde da relva, o sol na cara e a sombra das árvores, não faltaram as fotografias para mais tarde recordar. Na memória e na máquina fotográfica ficaram registadas as corridas espontâneas das crianças e as perseguições forçadas dos adultos à Dory enlouquecida. Do que pode parecer banal se viveu a alegria. E que óptimo Domingo foi!
Esticar as pernas e moer a refeição foram as desculpas perfeitas para prolongar a companhia. Entre o verde da relva, o sol na cara e a sombra das árvores, não faltaram as fotografias para mais tarde recordar. Na memória e na máquina fotográfica ficaram registadas as corridas espontâneas das crianças e as perseguições forçadas dos adultos à Dory enlouquecida. Do que pode parecer banal se viveu a alegria. E que óptimo Domingo foi!
Só falta as fotos!
ResponderEliminarImparável no blogue Joãozinha!!